Ingredientes (Para 4 pessoas)
Duas postas de bacalhau . Podem ser já demolhadas (sem sal) e, neste caso, sugiro o Riberalves. Ou demolhado por 3 dias trocando a água pelo menos 3 vezes ao dia. No Brasil, deixar as postas na geladeira, coberta com filme por conta do cheiro que vai exalar.
2 cebolas grandes
Azeitonas Q/B
4 batatas médias
4 dentes de alho
Coentro ou salsa
Azeite extra-virgem de qualidade
Preparação
Bacalhau – é importante testar o sal. Nos que são comprados já demolhados, ponho um pouco de flor de sal. Reservar
Batatas e ovo, cozinhar, tendo o cuidado das batatas não ficarem muito moles, pois elas vão ao forno. Reservar
Cebolas – cortar em rodelas e reservar
Alhos – cortar no sentido transversal e reservar.
Coentro ou salsa – picar e reservar
Montagem da Forma para ir ao forno
Colocar o bacalhau numa forma refratária, juntamente com a cebola, alho, batata e bastante azeite
Por no forno a entre 180 e 200 graus, por 30 minutos
Nota: É fundamental dar uma olhada, pois ele deve ser servido bem dourado – bacalhau e batata – e algumas cebolas que ficaram por cima do bacalhau devem queimar um pouco. Faz parte.
Depois de pronto, tirar do forno e colocar as azeitonas, o ovo e o coentro/salsa. É possível também fritar em azeite um pouco de cebola e alho e por por cima.
Bebida
Depende do gosto de cada um. Prefiro um bom vinho tinto português, ou um vinho verde tinto. Acho que os brancos morrem com o bacalhau
Contextualização
Este bacalhau faço desde que me entendo de gente. Para mim é um dos simbolos maiores da culinária portuguesa. Tenho aqui no blog outra receita interessante Segue o link: http://renatoleal.com.pt/category/culinaria/page/3/
Bom proveito. E não esqueçam das boas companhias. Tempero inigualável a um bom bacalhau.
RL
Foto: RL
Meu almoço de hoje
Escrevo, não para convencer ninguém, mas sim porque gosto, me ajuda a pensar, a organizar as minhas ideias e opiniões e internalizá-las. Não escrevo porque acho que estou certo e muito menos por pretensões literárias. Apenas quero uma referência para fazer crescer as minhas convicções, ou para saber quando, e porque, mudo de opinião. Para tentar visualizar o futuro e olhar para trás com consistência e visão crítica.
Escrevo também, para que aqueles que discordam das minhas opiniões tenham mais uma oportunidade para pensar e ter convicções sobre o que pensa. Ou não. E para os que concordem, saibam que não estão sós no mundo.
E, finalmente, lembro que quem escreve é refém do momento, das informações que dispõe, e de como é e pensa, neste mesmo momento.
