A ausência de candidatos à altura do momento político-econômico-social do Brasil, até porque muitos estarão comprometidos pelas consequência das investigações, abre espaço para o aparecimento do Novo ou o reaparecimento do Velho.
O primeiro – o Novo – alguém sério, com visão de presente e futuro, sem rabo preso e capaz de efetuar as reformas necessárias no país.
O segundo – o Velho – é a volta de um político à moda da América Latina, comprometido com ideias toscas, que nunca funcionaram em lado nenhum, populistas e sem compromisso com reformas e combate à corrupção.
Quem vai escolher entre estas duas opções? A sociedade brasileira…
Qual delas? A alinhada com o Novo ou com o Velho?
RL
Aldeia do Penedo, Sintra
